Caros concidadãos água travessences:
Quero anunciar-vos que apesar de ter terminado a época futebolística, este blog manterá a sua vitalidade. Continuarei pois a escrever o que me der na gana, assim não me dê um ataque de lepra e me caiam os dedos, que tanto jeito dão para escrever e tirar macacos do nariz.
No passado fim-de-semana fui acusado (com inteira justiça diga-se) de 99% do meu discurso passar sempre por bebida, mormente, cervejame. Pois bem, vou mudar isso. Este meu texto marcará uma nova era, que podemos denominar era Joi de maça, em que me debruçarei sobre variados temas da nossa sociedade, em que apenas a patetice e o disparate se manterão intactos.
Nesse sentido quero falar-lhe daquela que é a maior ameaça à nossa querida terra. Muitos poderão dizer que será a deslocalização de serviços de saúde para as grande cidades, ou porventura o abandono escolar, talvez o envelhecimento da população. Ainda que considerando os anteriores pontos como bastante importantes, eu vejo outra ameaça como a pior das piores: a gripe das aves. Imaginem um surto global de gripe das aves. Todas os aviários são fechados e as pessoas proibidas de criar bicharada. E depois? O que é que nós comemos, hein? Acompanhamos as batatas, o pão e a selada com quê? Com peixe não??? Com carne de porco??? Irra, Deus nos livre de tal sorte. Se o frango nos é retirado da alimentação, temo que a nação água travessence se extinga inevitavelmente. É que afinal de contas é 95% da nossa alimentação que vai, por assim dizer, para as urtigas! Escuso de vos lembrar que a maior parte das extinções está ligada ao desaparecimento da base da alimentação das espécies. Na minha opinião, a aldeia devia unir-se rapidamente para construir um bunker aviário. Assim garantiamos que todos os frangos num bunker estariam isolados do mundo exterior e teríamos sempre o nosso tão apreciado alimento. Teríamos sempre de ter uma grande atenção aos nossos arqui-inimigos: as raposas e as ratazanas. Esses animais sem escrúpulos que dilaceram a população galinácia, roubando-nos o nosso precioso tesouro. Os tempo mudaram e nós temos de nos adaptar. Os desafio são muitos. Temos de ser corajosos e olhar olhos nos olhos estas ameaças. Só de pensar no que pode acontecer se fraquejarmos...só me apetece logo beber uma grade de cerveja! Ups...
segunda-feira, 3 de março de 2008
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