Antes de mais, peço desculpa por só hoje estar a escrever sobre esse estrondoso acontecimento do passado fim de semana. Não, não passei estes dias a dormir numa fossa de esgoto, nem acordei só hoje com um negão ao lado. Nada disso. Precisei deste tempo para fazer uma análise rigorosa aos, nomeadamente, acontecimentos. Acontece também que tive este tempo todo a amparar a choradeira já usual da malta sportinguista. Já não há paciência para aturar estes bébés chorões! Enfim, adiante.
A festa decorreu debaixo de um sol radiante. Acontece, porém, que entre nós e esse sol, se encontravam umas determinadas núvens que fizeram questão de desabar sem dó nem piedade em cima de nós. Pelo menos foi essa a explicação que me deram. A mim ninguém me tira da cabeça que não foi um avião da claque do sporting que passou por ali e fez questão de efectuar a sua ladaínha habitual e devido acompanhamento chorão. Relativamente à festa em si, pode-se dizer que não foi propriamente um exito arrebatador. A chuva condicionou em muito o decorrer das festividades. Ainda assim, teve os seus momentos altos e em termos de vendas aviárias e demais comes e bebes, até foi bastante agradávelzinho. Realmente, e como destacou o cole...o Sérgio, isto de fazer uma festa em plena época das monções, não terá sido das melhores ideias.
Em relação a alcoolemia, e tendo em conta a contabilização das 12h, o Sr Besniga encontra-se na frente do pelotão. Contudo, às 18h, já se encontrava no seio do pelotão, visto ter, entretanto, dado uma volta de avanço ao mesmo. A surpresa da noite ficou a cargo do Picarete. Pelos relatos no local não se embebedou, ou pelos menos, não dava sinais de estar embriagado. Desta feita nem perdeu a dentadura nas mãos cerradas de ninguém, nem fez nenhum voo de peixe no cimento. Esperemos que não passe de uma fase menos boa deste mestre do forróbódó.
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